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Mostrando postagens de outubro, 2008

Súplica Suprema

Ultimamente eu tenho percebido que as coisas estão sem sentido pra mim,  porque há uma carência afetiva. Tô sem amor. Sei que tenho uma família e amigos que me amam, só que eu digo nas coisas em geral. Se eu nao botar amor em cada ato meu, ele será em vão. Se eu pensar que faço algo por fazer, por conseguir, pra realizar... será pouco. Nem meu sonho será bem atingido se não houver amor em cada passo que eu dê para realizá-lo. Deixo aqui um recado a todos que amo, e que sentem o mesmo por mim: hoje, de um dia piegas, evolui para uma das maiores demonstrações de amor que já fiz. Por favor, aceitem-me, não  me percam. 'cause the world needs love, and I do too.

A Cartomante

(...) Cena 5 Camilo e Rita Camilo: E foi então que pude ler no próprio coração; não consigo arrancar os olhos do bilhetinho que você me deu de aniversário. Palavras vulgares; mas há vulgaridades sublimes, ou, pelo menos, deleitosas. E não s ei se nada disso é certo. Não sei mais. Fazer isso com Vilela não é certo. Rita: - Mas não fizemos nada... ainda. Camilo: - Rita! É bom que fiquemos onde estamos! Rita: - Camilo, vou lhe dizer, não há mais como segurar. Você apareceu na minha vida e bagunçou tudo. O jeito com que você me dá atenção, o jeito de você me entender. Coisas simples, pequenas, mas que me fazem mulher. E eu não tenho nada disso com ele. Camilo: - Rita! Você não é minha! Rita: - Quem disse que não? Eu sou sua sim! Desde o dia que te vi! Você não saia mais de minha cabeça, e eu confundi a paixão avassaladora que sentia por você com repulsa, até que com seus pequenos gestos, ora de canalha, ora de menino, você me fisgou. Estou presa a você Camilo! Camilo: - Ri