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Mostrando postagens de julho, 2011

Na verdade, não preciso dizer nada.

      A profundidade do seu olhar encontrando o meu, enquanto os casos e as besteiras eram -- e talvez ainda sejam -- jogados ao relento. Esse olhar que fez do meu um mero receptor. Meus olhos feito plateia que saúda o artista presente, o qual é capaz das maiores peripécias para surpreender-nos.Fitando me bem no fundo de uma alma cuja existência vinha sendo ignorada há um bom tempo, falando de umas coisas que eu nem sei bem se devo acreditar.       Deixei escapar as coisas em comum, por valorizar em demasia os segredos. Daqui a pouco, o tempo vai parar de se arrastar e me dá medo, que medo. Lembrarei eternamente de, em cada riso teu, qualquer bandeira. O engano foi me limitar a te ganhar ou perder.