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Mostrando postagens de dezembro, 2010

Quando se quer, se faz.

Quando do conforto da solidão se é retirado, em meio a traumas e desesperos, o encontro. Pontes com o passado, conversas risonhas... Lá estava ao lado, portando timidez estática. Pensar e agir: flertar.  Como se quis, como se fez. Arrepios. Carona, conversa, descoberta. Contatos. Quando no dia seguinte há ansiedade,  Mensagens exteriorizam-se pelos elogios e atenção. Conversas paralelas à rotina. Pensamentos idem. Daqueles que vêm, ocupam e permanecem.  O desejo incontrolável de se ver de novo. Como se quis, como se fez. Carinhos. Conhecer, conversar, comparar. Semelhanças. Quando se segue esperando o novo, não se enxerga o outro lado do sentir. Continuou-se a ir, à gostar a sempre querer. Do modo mais infantil e eficiente, gostar. A alegria de se sentir completo, enfim. Como se quis, como se fez. Encontros. Encontrar, beijar, falar. Gostar. Quando se é perfeito demais,  a ponto de perder a emoção, Depara-se com o receio de viver assim. Um dos lados fincou os pés...