Descontente, contento-me com a contenção. Não contes com a contagem de meus contos, apenas com os contornos contados aos quatro cantos!
Quem contou quantos contos contara? Conte-me! Contigo conto incontáveis descontentes, que não contentaram-se sequer com continhos de canto; contudo, comigo podes contar.
Consigo conta o contador descontente; contigo conto eu, contido, contudo contentando-me com a contenção. Contento-me comigo: consequëncia de não conseguir.
Tentei confraternizar meu conto consigo. Consigo comigo, não consigo. Quem consegue, é descontente, conseguir consignar conto a conto, não é conta que se conte!
Ah! Contente contador, se consegues ser contente, consequência da incontagem, não conto-os, apenas conto os cantinhos de meus contos, sem fazer a conta, contraindo teu contado exemplo.
Conto contigo!
Comentários
E claro, conte comigo. Pois conto contigo contando comigo.
(AMEI o post!)
Lembrei de um texto meu, que construí dentro de um onibus, estruturei em minha mente a ordem das palavras, já estava escuro, a chuva forte e o barulho dos trovões me mostravam o quanto eu necessitava de uma mudança.
Uma semana depois, larguei meu namorado.
HAHAHA
Há sete meses!
Bom, o texto é curto, mas pra mim, imenso e denso... Por causa da luz que me trouxe. (E não era a dos trovões!)
Qualquer dia desses eu procuro no computador e colo aqui pra você.
Obrigada pela visita,
beijo grande!
Adorei, meu querido Marcelo!
Cada dia mais se aprimorando.
Eu acho que estou com saudade..
Saudações.