Pular para o conteúdo principal

Entrelinhas de um Amor Puro

"O que há dentro do meu coração
Eu tenho guardado pra te dar
E todas as horas que o tempo
Tem pra me conceder
São tuas até morrer"
De onde vem isso? Que capacidade adormecida? Que novo estágio é esse? Pra qual etapa passei? Acabei de chegar da solidão? E ela, pra onde vai, então?
"E a tua história, eu não sei
Mas me diga só o que for bom
Um amor tão puro que ainda nem sabe
A força que tem
é teu e de mais ninguém"
E tu, quem és? Onde exatamente estás agora? De que gostas, de que desgostas, de que poderias gostar? Até qual ponto és igual a mim? Por quais diferenças clamarás? Reclamarás?
Existirás?
"Te adoro em tudo, tudo, tudo
Quero mais que tudo, tudo, tudo
Te amar sem limites
Viver uma grande história"
Obrigado. Agradeço-te e a Deus por reviver isso dentro de mim. Há quanto não vinha esse calafrio, essa vontade de ver, e de não ficar pensando no que fazer após nos vermos. De deixar pra depois. De sentir agora, de viver depois.
De ser pisciano.
"Aqui ou noutro lugar
Que pode ser feio ou bonito
Se nós estivermos juntos
Haverá um céu azul"
De onde quer que venhamos, pra onde quer que iremos, dizer que bastamo-nos um a outro é obsoleto, contudo dizer que pela vontade de amar-nos, meio caminho já fora andado
é certo.
"Um amor puro
Não sabe a força que tem
Meu amor eu juro
Ser teu e de mais ninguém
Um amor puro"
O tempo urge, a vida passa, vives, cresces, mostras-me de tudo o que és capaz. E eu admiro, e preparo-me, como se arasse a terra para o plantio, é como se eu estivesse pronto pra ser uma semente de ti, florescendo em mim. Paixão ante amor, amor ante grande história.
E nós.
E o mundo
E o amor
Puro.

Comentários

Acabei de ler: estrelinhas de um amor puro.
hahahahahaha

Marcelo, Marcelo, o que seria de nós sem nossas filosofias e desabados botequeiros?
Te amo!
Anônimo disse…
tb te amo pisciano *____*
Aglio disse…
amo todas vocês e como
Anônimo disse…
E nós.
E o mundo
E o amor
Puro
E como.

Postagens mais visitadas deste blog

Pão, pão; queijo, queijo.

- Então é isso, Celina? É pão, pão; queijo, queijo?... Eu bem vejo como você é determinada, como é cheia de preceitos e, sabe, isso é bonito de ver, Celina. Gente assim tá em falta no mundo, de verdade. Gente que sai, que escuta os outros, que pensa sobre as atitudes e que depois não arreda pé daquilo que determina. Eu não, Celina,  eu sou um bundão. Todos os dias eu saio por aí tentando colecionar afetos depois que você me deixou. Não é que eu esteja te culpando, Celina, logo você que é tão compreensível. Eu só saía por aí tentando ser uma daquelas pessoas que conquista todo mundo com um sorriso, uma palavra doce, igualzinho a você. Eu queria ser você. Só que não adianta, não é verdade, Celina? Não adianta a gente querer mudar o que é de verdade, além de bundão, eu sou um turrão. Só me compram depois que lêem da página dois pra lá; contigo não, você é tão cheia de si, tão dona do sorriso mais sincero que eu já vi. Na verdade eu queria você pra ser um pouco como você. Eita menina deter

O post do alcólatra

Situação: álcool na sexta e no sábado. Sábado é hoje, álcool presente contínuo. Decido por fazer a experiência de postar em tais moldes, veremos.Gostaria de dicertar sobre ontem. Tudo começa com a extrema irritação proveniente da convicência com outros seres-humanos ao longo do dia todo. Brigas e mais brigas, discuções, vontade de mandar ir tomar no cu pois minha vida é minha, se é que me entendem. Mas daí. Veio o encontro casual. Pessoas que estavam predestinadas a estarem lá naquela hora e naquele local. Revelações que apenas esperavam a oportunidade pra serem confirmadas, pois todo mundo já sabia de todo mundo. Diversão. Adrenalina. Flerte. Luxúria. Vergonha. Despreocupação. Casa. Xingo. Ressaca e dores genitais. Chega o sábado. Mentiras vão, mentiras vêm. Desculpas esfarrapadas que colam muito bem são dadas. Orgulho. Aniversário de irmã. Festa "surpresa". Carro de telemensagem. Declaração de amor. Falando em amor, o amor da vida estava presente. Contei todo o ocorrido no

Conselho X Consciência.

Perguntei: - Não quero mais viver assim! O que eu faço? Socorro! Responderam: - Se ela voltar com isso, chama num canto, estufa o peito e manda a real. Nem que suas próprias palavras lhe machuquem. Sou uma vergonha pra classe teatral.