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Pão, pão; queijo, queijo.

- Então é isso, Celina? É pão, pão; queijo, queijo?... Eu bem vejo como você é determinada, como é cheia de preceitos e, sabe, isso é bonito de ver, Celina. Gente assim tá em falta no mundo, de verdade. Gente que sai, que escuta os outros, que pensa sobre as atitudes e que depois não arreda pé daquilo que determina. Eu não, Celina,  eu sou um bundão. Todos os dias eu saio por aí tentando colecionar afetos depois que você me deixou. Não é que eu esteja te culpando, Celina, logo você que é tão compreensível. Eu só saía por aí tentando ser uma daquelas pessoas que conquista todo mundo com um sorriso, uma palavra doce, igualzinho a você. Eu queria ser você. Só que não adianta, não é verdade, Celina? Não adianta a gente querer mudar o que é de verdade, além de bundão, eu sou um turrão. Só me compram depois que lêem da página dois pra lá; contigo não, você é tão cheia de si, tão dona do sorriso mais sincero que eu já vi. Na verdade eu queria você pra ser um pouco como você. Eita menina deter

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Conselho X Consciência.

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